A origem da vida é um assunto que trás consigo DUAS VISÕES: O CRIACIONISMO E O EVOLUCIONISMO, de um lado a CIÊNCIA e do outro a RELIGIÃO. Vejamos os conceitos dessas duas TEORIAS:
CRIACIONISMO: Na visão religiosa a vida é fruto do poder de DEUS, tudo que existe na terra e no universo foi criado segundo a vontade de DEUS. Veja o que diz o livro de Gênesis, primeiro livro do Antigo Testamento, descreve a origem do mundo e do homem. O primeiro capítulo diz: "No princípio, Deus criou o céu e a terra. Ora, a terra estava vazia e vaga, as trevas cobriam o abismo, um vento de Deus pairava sobre as águas. Deus disse: 'Haja luz' e houve luz. Deus viu que a luz era boa, e Deus separou a luz e as trevas. Deus chamou à luz 'dia' e às trevas 'noite'. Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia. (...) Deus disse: 'Fervilhem as águas um fervilhar de seres vivos e que as aves voem acima da terra, diante do firmamento do céu' e assim se fez. (...) Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou."
EVOLUCIONISMO: Os defensores dessa teoria buscam explicar a vida de todos os seres vivos pela evolução a partir de seres mais simples para seres mais complexos, ou seja, de acordo com as mudanças no meio ambiente as espécies mais resistentes sobrevivem. Segundo, o cientista Charles Darwin, esse processo é denominado de SELEÇÃO NATURAL. Para muitos cientistas, no mesmo tempo de Darwin defendiam que a origem do universo teria ocorrido depois de uma GRANDE EXPLOSÃO – O BIG-BANG. Veja o fragmento:
http://pt.shvoong.com/exact-sciences/496537-teoria-da-grande-explos%C3%A3o-big/
Uma das teorias científicas mais aceitas para explicar a origem do universo é a teoria do Big-Bang ou da Grande Explosão. Em 1916 Albert Einstein publicou a teoria da relatividade, onde dizia que o universo estaria se expandindo ou então se contraindo, contrariando a idéia de que o universo seria estático ou inerte, aceito até então. A partir daí, diversas pesquisas foram feitas com a ajuda de telescópios, e os cientistas puderam deduzir que o universo realmente se expandia, porém de modo ordeiro. Para entendermos a idéia do Big-Bang devemos fazer o caminho contrário. Ou seja, se ao invés de o universo se expandir a todo momento, ele fosse contraído. Todo o universo convergiria, até voltarmos a um único ponto de origem, o ponto inicial de matéria. Há uns 15 a 20 bilhões de anos atrás o universo não existia, nem o espaço vazio, nem mesmo o tempo. Tudo o que havia era uma esfera extremamente pequena, do tamanho da ponta de uma agulha. E esse pontinho há cerca de 18 bilhões de anos teria se explodido formando o universo atual. Essa explosão aconteceu numa fração de segundos, inflando o universo numa velocidade muito superior à da luz. Essa explosão causou a expansão do universo, a qual é observada até os dias atuais, o que traz grandes reforços a teoria do Big-Bang. Após o Big-Bang e a partir da matéria proveniente dele, foram se formando as constelações. Os planetas teriam se formado a partir de restos de nuvem cósmica que surgiram após a grande explosão. Mas, apesar de ser uma tendência investir na teoria do Big-Bang, temos de considerar que o argumento que o endossa possa ser um fenômeno regional. Ou seja, essa expansão esteja acontecendo apenas nos limites observáveis do universo, até o alcance do mais potente telescópio, o Hubble. Diante disso existe a possibilidade desse fenômeno não atender todo o universo. Nesse caso, o que até hoje foi observado seria somente um processo de dilatação regional de causa ainda desconhecida.
MITO X HISTÓRIA
O MITO é uma narrativa, uma maneira de falar- de contar a origem de alguma coisa, e, para isso é usado elementos mágicos, fantasioso e assim tentam justificar a existência de todos os seres e coisas.
HISTÓRIA
É o contrario da mitologia, ela precisa de fontes que provem a existência verdadeira.
TER OU SER?
Erich Fromm
fragmento
No sentido e com o objetivo em mente de abordar e ampliar temas humanísticos de caráter filosófico e holístico vou fazer um resumo de uma obra sobre dois conceitos tão fundamentais que estamos em permanente imersão com eles diariamente. Tais conceitos expressam-se tão simplesmente por TER e SER .
O principal objetivo deste resumo é introduzir a análise de dois modos básicos de estar no mundo : o modo TER e o modo SER. "Somos uma sociedade de gente visivelmente infeliz: sós, ansiosos, deprimidos, destrutivos, dependentes – gente que se alegra quando matou o tempo que tão desesperadamente tentamos poupar.
A nossa experiência social é a maior alguma vez feita no sentido de resolver a questão de se o prazer poderá ou não ser uma resposta satisfatória para o problema da existência humana. Pela primeira vez na História, a satisfação do prazer não constitui apenas o privilégio de uma minoria. Tornou-se acessível a mais de metade da população. Ser egoísta não se relaciona apenas com o meu comportamento mas com o meu caráter. Ou seja : que quero tudo para mim; que me dá prazer possuir e não partilhar; que devo tornar-me ávido, porque, se o meu objetivo é ter, eu sou tanto mais quanto mais tiver; que devo sentir todos os outros como meus adversários: os meus clientes a quem devo iludir, os meus concorrentes a quem devo destruir, os meus trabalhadores que pretendo explorar. Nunca poderei estar satisfeito, porque não existe fim para os meus desejos; devo sentir inveja daqueles que têm mais e receio daqueles que têm menos. Mas tenho de reprimir todos estes sentimentos para poder revelarme (aos outros e a mim próprio) como o ser humano sorridente, racional, sincero e amável que toda a gente pretende ser.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir